MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO
RETIFICAÇÃO
No item 4.1 do Anexo da Instrução Normativa SARC nº 16, de 20 de dezembro de 2004,
publicada nas paginas 24 a 28, da Seção 1 do Diário Oficial da União de 31 de dezembro
de 2004, onde se lê:
4.1 Sementes, porta-enxertos, borbulhas e mudas |
Na implantação de novo coqueiral, utilizar material sadio
e adaptado à região, com Certificado Fitossanitário de Origem. |
Utilizar preferencialmente variedades resistentes ou
tolerantes às pragas e adaptadas a cada região. |
Utilizar material de propagação sem Certificado
Fitossanitário de Origem e |
Leia-se:
4.1 Sementes e mudas |
Na implantação de novo coqueiral, utilizar material sadio
e adaptado à região, com Certificado Fitossanitário de Origem. |
Utilizar preferencialmente variedades resistentes ou
tolerantes às pragas e adaptadas a cada região. |
Utilizar material de propagação sem Certificado
Fitossanitário de Origem e |
No item 5.2 do Anexo da Instrução Normativa SARC nº 16, de 20 de dezembro de 2004,
publicada nas paginas 24 a 28, da Seção 1 do Diário Oficial da União de 31 de dezembro
de 2004, onde se lê:
5.2. Cultivar |
Utilizar na parcela uma única cultivar, conforme
requisitos da cultura do coqueiro. Utilizar cultivares de
porta-enxertos e copas recomendados pelapesquisa. |
Utilizar a variedade anão-verde preferencialmente para a
produção de água de coco e híbridos de anão-verde x gigante-doBrasil quando se
pretende produzir água e/ou coco seco para a indústria e mercado "in natura". |
Plantas que, embora apresentem variabilidade genética,
sejam cultivadas segundo o sistema de produção integrada, apresentando boa homogeneidade
entre plantas e tendo como objetivo principal a produção de coco seco destinado à
indústria de alimentos. |
Leia-se
5.2. Cultivar |
Utilizar na parcela uma única cultivar, conforme
requisitos da cultura do coqueiro. |
Utilizar a variedade anão-verde preferencialmente para a
produção de água de coco e híbridos de anão-verde x gigante-do-Brasil quando se
pretende produzir água e/ou coco seco para a indústria e mercado "in natura". |
Plantas que, embora apresentem variabilidade genética,
sejam cultivadas segundo o sistema de produção integrada, apresentando boa homogeneidade
entre plantas e tendo como objetivo principal a produção de coco seco destinado à
indústria de alimentos. |
No item 5.2 do Anexo da Instrução Normativa SARC nº 16, de 20 de dezembro de 2004,
publicada nas paginas 24 a 28, da Seção 1 do Diário Oficial da União de 31 de dezembro
de 2004, onde se lê:
9.1. Técnicas de manejo |
Proceder à poda de limpeza quando aplicável;
proteger os ferimentos e regiões podadas com produtos recomendados. |
Realizar a limpeza periódica da copa por
ocasião da colheita, eliminando somente folhas e cachos secos. |
Cortar folhas verdes ou fisiologicamente
ativas. |
Leia-se
9.1. Técnicas de manejo |
Realizar a limpeza periódica da copa por
ocasião da colheita, eliminando somente folhas e cachos secos. |
Cortar folhas verdes ou fisiologicamente
ativas. |
D.O.U., 10/01/2005
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